Ao longo dos séculos o Evangelho de Cristo sempre foi conhecido como uma boa nova a respeito da Graça de Deus. E de fato é. Porém, parece que nos últimos anos as pessoas não conseguem identificar naqueles que são ou se dizem cristãos a mensagem dessa boa nova em Cristo. Em “Até que sejamos um”, Daniel Cavalcante traz, de forma simples, objetiva e contemporânea, a necessidade de que sejamos de fatos UM COM ELE e, consequentemente, portadores da VERDADE de Cristo em nós. O objetivo através dos capítulos é trazer uma construção de pensamento sobre esse importante tema: A UNIDADE DO CORPO DE CRISTO. Pensando nessa unidade, o autor apresenta alternativas e novas perspectivas de aproximação com aqueles que, na opinião dele, estão sedentos pela manifestação dos filhos de Deus. Precisamos juntos redescobrir o papel dos filhos de Deus e também como sermos igreja em um mundo pós-moderno, inundado de religiosidade daqueles que fazem parte pincipalmente de inúmeras denominações cristãs cujo o foco principal é: o triunfalismo, a meritocracia e o escapismo, que culminou no encobrimento da preciosa mensagem da Cruz. Já não podemos mais perder tempo e, de fato, temos de ser o que nascemos para ser: UM COM CRISTO.

Até que sejamos um

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Ao longo dos séculos o Evangelho de Cristo sempre foi conhecido como uma boa nova a respeito da Graça de Deus. E de fato é. Porém, parece que nos últimos anos as pessoas não conseguem identificar naqueles que são ou se dizem cristãos a mensagem dessa boa nova em Cristo. Em “Até que sejamos um”, Daniel Cavalcante traz, de forma simples, objetiva e contemporânea, a necessidade de que sejamos de fatos UM COM ELE e, consequentemente, portadores da VERDADE de Cristo em nós. O objetivo através dos capítulos é trazer uma construção de pensamento sobre esse importante tema: A UNIDADE DO CORPO DE CRISTO. Pensando nessa unidade, o autor apresenta alternativas e novas perspectivas de aproximação com aqueles que, na opinião dele, estão sedentos pela manifestação dos filhos de Deus. Precisamos juntos redescobrir o papel dos filhos de Deus e também como sermos igreja em um mundo pós-moderno, inundado de religiosidade daqueles que fazem parte pincipalmente de inúmeras denominações cristãs cujo o foco principal é: o triunfalismo, a meritocracia e o escapismo, que culminou no encobrimento da preciosa mensagem da Cruz. Já não podemos mais perder tempo e, de fato, temos de ser o que nascemos para ser: UM COM CRISTO.